48 girassóis, 48 primaveras
- Mônica Oliveira
- 6 de jan. de 2019
- 1 min de leitura

Chegou os 48
Mas é como se fosse 24
A alma é jovem e o espírito aberto para os ensinamentos
Afinal não envelhecemos jamais
A alma é jovem
Alma celta
Que não envelhece
Alegre e dançante
Feliz por fazer parte da natureza
Por sentir a magia do tempo e não se incomodar com ele
Meus pés e pernas ainda são fortes para desbravar as matas e riachos
Meu coração quente como os solstícios de verão
E as celebrações de Beltaine
E se alegra em cada sabbath
Nada mudou
O tempo passa
A vida caminha
Mas os campos continuam verdejantes
E me alegro em fazer parte da natureza
Em estar na natureza
Mesmo que aqui ou lá
Ela está dentro de mim
A brisa fresca da tarde
As montanhas a desbravar
E a alegria de chegar até o topo
E ao longe eu ouço uma flauta celta
E meu espírito se encanta e se sente em casa
O tempo passou
Nada mudou
Continuarei a dançar e a celebrar
A cada solstício
A cada mudança de estação
A cada lua
A cada sol
Ao canto dos pássaros
Aos campos verdes
Aos riachos e cachoeiras
Gratidão
Blessed be )o(
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